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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

CRUZ DO PADRE JOÃO, MEMÓRIA,MARTÍRIO, COMPROMISSO



Já bem mais pertinho da Celebração da Romaria, nos dirigimos a capela da cruz do padre João Bosco, local onde agonizou durante seu martírio, fomos recebidos pelas belas araras que no fim de tarde faziam celebração em coqueiros próximos da antiga casa da equipe pastoral e da delegacia destruída pela comunidade no sétimo dia de João Bosco em sinal de redenção. Pedro nos recebia silenciosamente próximo ao portão de acesso com uma comprometida conversa com Cirineu Khun, testemunha do Reino, poeta da Verbo Filmes. Após a memória reconstruída, Pedro nos falou de tudo e do testamento que deixaria, por talvez ser sua ultima romaria.

Pediu que “nunca abandonássemos os pobres, que o sangue dos mártires seja colírio para que nossos olhos sejam capazes de enxergar e lutar pelo Reino”. Lembrou da conversão da estrutura da Igreja e da Sociedade, “é preciso uma Igreja que assuma a defesa da vida e a opção pelos pobres, uma sociedade onde o outro mundo possível efetivamente aconteça”.

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