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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

DESASTRES COMO CONSEQUÊNCIA


É assim todas as vezes que optamos por algo que vemos consequências ruins daquilo que optamos, tantamos e temos que mudar de opção. Acontece que para isso acontecer muitas vezes, trgédias anunciadas eclodem como um soco em nossas cabeças, por não temos feito nada antes.
As enchentes e as mais de 500 mortes no Rio, nada mais são do que consequências de um modelo de desenvolvimento que não cabe na palma de nossas mãos, totalmente descontrolado. Por fim quem mais paga nessas situações são as comunidade mais pobres, que terão muitas dificuldades para recomeçarem suas vidas.
Ora é preciso um exame de consciência e uma mudança rápida na forma de como estamos tratando a natureza e os biomas. Relação com a natureza não significa que convivendo no mesmo espaço ela nos respeitará, é preciso espaço, cuidado, medidas de relação que não interfiram no espaços, relação é justamente isso, cada um tem seu espaço.
Discurso repetitivo esse de que o que está acontecendo pelo mundo afora, é consequência do modelo capitalista de se desenvolver. Queremos ouvir agora alternativas. É preciso ações sérias. É preciso que as entidades se envolvam na construção de um modelo de superação dessa barbárie, se não nossos filhos continuarão sendo soterrados por nossa teimosa ingnorância de acreditar que sempre foi assim e não temos muito o que fazer.

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